quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Os Seres cinzas

O enigma dos Seres Cinzas é discutido nas comunidades ufológicas a muitos anos pois supostas vitimas descrevem estes seres sendo magos com mais ou menos menos de 1,52 cm, tendo mãos com 3 dedos e suas mãos sendo bem ásperas e sempre que supostamente são abduzidas por estes seres adissem que quase sempre eles estão acompanhados por outros alienas, com estas descrições podemos supor apenas supor que estes seres seriam apenas alciliares dos outros alienas e vieram para este planeta em pusca de pessoas para esperimentos cientificos.
De acordo com um cientista florence da maior univercidade do mundo a Harvard nos explicou que esses seres vivense num planeta com polca gravidade bem provavelmente eles seriam assim.

O Segredo sobre os seres cinzas

sábado, 8 de maio de 2010

posivel evolução do velociraptor

Eu estou aqui para disser o que na minha opinião seria a evolução dos raptores para as galinhas de hoje em dia. Você provavelmente já deve ter se perguntado "que nasceu primeiro o ovo ou a galinha". Pois então na minha opinião os raptores teriam evoluído para galinhas, pois os raptores enterravam seus ossos em montes para protegidos de todo o resto, ao cair do meteoro que possivelmente teria destruído todas as espécies de dinossauros da terra. Para alguns dinossauros teria sido a destruição e extinção eterna mas para os raptores seria um meio de evolução pois como eram  enterrados alguns poderiam ter sofrido algum tipo de mutação dentro do ovo devido a radiação vinda do meteoro e pela nescesidade de alimento que era bem escassa pois quase toda a carne e vegetação havia acabado eles teriam evoluído isso explica o fato das galinhas comerem de tudo, por isso eu digo que quem veio primeiro foi o ovo e não a galinha.


Aqui esta um velociraptor mongolhes.



                                          Aqui esta uma galinha normal dos dias atuais.

velociraptor verdade e mentira

vocês sabiam que o velociraptor na verdade tem penas? Bom que já assistiu o filme parque dos dinossauros deve saber que no filme o velociraptor não tinha penas usava suas garras para matar e dilacerar suas vitimas.
Mas pesquisas de fosseis encontrados na Mongólia revelam que o velociraptor tinha penas, sua altura era de 76 centímetros e o mais chocante suas garras serviam para furar a traqueia de suas vitimas mas sempre casava em grupo.


Este é o velociraptor encontrado
na Mongolia












 Esta é a especie de velociraptor que aparese no filme, só quero relembra-los que a especie encontrada na Mongolia é apenas uma especie podem existir  outras especies de velociraptor paresidas com esta a qui

dinosauros marinhos

Águas perigosas

Um mosassauro agarra um pteranodonte que passava por perto.

As águas do Período Cretáceo, há 75 milhões de anos, eram as mais perigosas de todos os tempos.

Os mosassaros foram os maiores lagartos que já apareceram e chegavam a ter quase 20 metros de comprimento.

Eles foram extintos junto com os dinossauros.





 O passado da Europa

Com quase 25 metros de comprimento, o liopleurodonte foi o maior carnívoro que já existiu nos mares do nosso planeta.

A fera tinha quatro membros com forma de remo, que tornavam o liopleurodonte um poderoso nadador.

O gigantesco carnívoro viveu há cerca de 150 milhões de anos.

Seus fósseis são relativamente comuns e bem preservados em diversos depósitos marinhos ao longo da Europa.

Gigantes das profundezas

Gigantes das profundezas 

Com o documentário Sea Monsters ('Monstros Marinhos'), a BBC volta a adotar as técnicas de computação utilizadas em Walking With Dinosaurs ('Caminhando com os Dinossauros') e sua épica continuação Walking With Beasts('Caminhando com as Feras').

A nova série leva os espectadores de volta no tempo para mostrar alguns dos mais espetaculares animais que dominaram os oceanos há milhões de anos.

Trata-se de um drama do estilo 'história natural', estrelado pelo zoólogo Nigel Marven.









O mais incrível tubarão

O megalodon foi o maior tubarão já visto nas águas dos mares da Terra.

Acredita-se que o megalodon se desenvolveu há cerca de 20 milhões de anos e foi extinto nos últimos três ou quatro milhões de anos.

As atuais gaiolas de proteção contra tubarões teriam oferecido pouca resistência diante dessa fera.








Super cefalópode

Nas águas profundas de 450 milhões de anos atrás, um ortocone de dez metros agarra um escorpião marinho.

Entre os tentáculos, o ortocone tem uma poderosa mandíbula para demolir as rígidas cascas de sua presa.

O super cefalópode é um parente distante da lula gigante de nossos dias.










Assassino veloz

O Xiphactinus de seis metros de comprimento viveu há 75 milhões de anos.

Tratava-se de uma criatura feia, mas rápida como um relâmpago.

Alguns fósseis foram encontrados com enormes peixes, engolidos por inteiro, dentro da cavidade de seus corpos.

Se o diabo adotasse a forma de um peixe, esse seria um deles.

















































 

Monstro marinho

“Monstros Marinhos – Os oceanos no tempo dos Dinossauros” é o título da exposição que o Oceanário de Lisboa inaugura amanhã, 15 de Junho, com o objectivo de dar a conhecer répteis marinhos ancestrais e revelar as mais recentes teorias sobre as causas que terão provocado a sua extinção.

A exposição está dividida em quatro cenários distintos que pretendem dar a conhecer a Terra, em termos geológicos, enquanto planeta em constante mudança, e os seus mecanismos de evolução.

O impacto do conceito “monstros marinhos” na evolução cultural dos povos é a primeira abordagem desta mostra. O visitante é, de seguida, confrontado com uma visão científica sobre a evolução do planeta Terra e as várias extinções que têm ocorrido ao longo da História. A exposição prossegue depois para um ambiente futurista, que apresenta a evolução do planeta desde a sua criação e deixa à imaginação do visitante qual o futuro da Terra. Por fim, é revelada a principal mensagem a reter desta visita: “Eles não puderam mudar o seu destino, nós podemos…”.

Monstro marinho com 20m e 800Kg

No átrio do Oceanário está um “verdadeiro” monstro marinho, com mais de 20 metros de comprimento e 800 kg de peso, a convidar os visitantes para a exposição. Construída apenas com material reciclado, a peça escultórica corresponde ao apelo da reciclagem e preservação do ambiente, uma das finalidades da exposição.
A construção deste réptil marinho, realizada no âmbito do projecto “Identidades”, num intercâmbio artístico com a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, envolveu 20 voluntários, os quais, durante um mês, trabalharam 12 horas diárias, recorrendo à utilização de oito sacos de 16 m3 de material reciclado.